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quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Designer norte-americano constrói cadeira com teclas de piano reaproveitadas - Meio Ambiente e Energia - EXAME.com

Designer norte-americano constrói cadeira com teclas de piano reaproveitadas - Meio Ambiente e Energia - EXAME.com:

Cadeira feita com teclas de piano
Construído com teclas de piano recuperado, o mais recente projeto do designer Andrew Rumpler cria uma nova proposta para compor uma cadeira. Este projeto, denominado “Tatum’s Lounge”, visa explorar os limites estruturais de um grupo de peças similares reaproveitadas.

Confira a reportagem na íntegra no link no topo do post.

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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Garrafas PET x garrafas de vidro - Ambiente Energia | Ambiente Energia

Garrafas PET x garrafas de vidro - Ambiente Energia | Ambiente Energia:

Artigo produzido por Jean Marc Sasson, que traz um comparativo entre as Garrafas PET e as Garrafas de Vidro.
Trabalho esclarecedor sobre os efeitos de cada recipiente no meio ambiente.



Fonte: www.ambienteenergia.com.br/index.php/2011/09/garrafas-pet-x-garrafas-de-vidro/14171

domingo, 25 de setembro de 2011

Mercado verde é oportunidade para pequenas empresas - PME - EXAME.com

Mercado verde é oportunidade para pequenas empresas - PME - EXAME.com:

Gestão sustentável é fator de competitividade para as empresas de pequeno porte.


Creative Commons/Pink Sherbet

Muda de planta

Brasília - Quarenta e oito por cento dos consumidores estão dispostos a pagar até 10% a mais por produtos ou serviços que atendam a requisitos ecológicos e sociais. A informação foi dada pelo diretor-técnico do Sebrae, Carlos Alberto dos Santos, durante a Reunião Latino-Americana sobre Bancos de Desenvolvimento e Investimentos Ambientalmente Sustentáveis nesta sexta-feira (23), em Belém. Segundo Carlos Alberto, dados como esse apontam caminhos a serem seguidos já de imediato pelas 5,7 milhões de micro e pequenas empresas (MPE) de todo o Brasil.

Carlos Alberto participou, neste segundo dia de encontro, do painel ‘Oportunidades de investimento e negócios em atividades sustentáveis’. Pela primeira vez, instituições de vários países da América Latina se reuniram com o objetivo de debater medidas que signifiquem mais investimentos em programas e políticas voltados às MPE e médias empresas da região amazônica. O evento é uma realização da Associação Latino-Americana de Instituições Financeiras para o Desenvolvimento (Alide), do Banco da Amazônia e do Sebrae no Pará.

Ao apresentar um panorama do mercado verde, Carlos Alberto enfatizou que 0,8% do mercado brasileiro atua com produtos e serviços comprometidos com o meio ambiente. Mas a previsão é de que esse número apresente crescimento considerável, ficando entre 5% e 7% ao ano até 2020. “Sustentabilidade significa competitividade ao longo do tempo. Quem não seguir essa tendência pode deixar de existir", alertou.

Reciclagem
Segundo o diretor do Sebrae, o brasileiro ainda não relaciona a importância dos altos níveis de reciclagem registrados pelo país desde 1990 com a questão ambiental. Por isso, chamou a atenção para os resultados de sondagem realizada pelo Sebrae junto a empresários do segmento de pequeno porte, que revelou que a maioria desconhece o conceito de sustentabilidade, embora desenvolva ações que mostram sua aplicação no cotidiano.

Apesar de 58% deles afirmarem não ter conhecimento sobre o tema, na prática, entre 61% e 80% realizam algum tipo de ação sustentável, como controle de consumo de energia, água e papel, coleta seletiva e tratamento de resíduos tóxicos. “A sondagem evidencia a dimensão do desafio de incorporar a agenda da sustentabilidade na gestão cotidiana dos pequenos negócios em nosso país”, assinalou.

Como forma de estimular micro e pequenas empresas na questão, Carlos Alberto apontou a importância do Centro Sebrae de Sustentabilidade (CSS), lançado em abril deste ano no município de Chapada dos Guimarães (MT). Instalado no Espaço Sebrae de Conhecimento, em Cuiabá, o CSS se dedica primeiramente a dois focos: Política Nacional de Resíduos Sólidos e eficiência energética.

Fonte: XEYLA, Regina. Mercado verde é oportunidade para pequenas empresas. Acessado em: 25/09/2011

http://exame.abril.com.br/pme/noticias/mercado-verde-e-oportunidade-para-pequenas-empresas'via Blog this'

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Baiano Pituaçu será o 1º estádio solar do país - Meio Ambiente e Energia - EXAME.com

Baiano Pituaçu será o 1º estádio solar do país - Meio Ambiente e Energia - EXAME.com:


Projeto que vai tornar a arena autossuficiente em energia deve ser concluído até dezembro.

Divulgação/Coelba
Placas solares na coberura do estádio Pituaçu, em Salvador
Durante o mundial de futebol em 2014, o Pituaçu vai ser usado para treinamento das seleções
São Paulo – Ele não está entre os 12 gigantes que sediarão a Copa 2014, mas promete brilhar. O estádio Governador Professor Roberto Santos, mais conhecido como Pituaçu, em Salvador, vai ganhar até o fim do ano uma mega cobertura de paineis fotovoltáicos, tornando-se assim a primeira arena brasileira totalmente alimentada por energia solar. Durante o mundial de futebol, ele vai ser usado para treinamento das seleções.
Confira a matéria na íntegra no link abaixo.
Fonte: BARBOSA, Vanessa. Exame. Baiano Pituaçu será o 1º estádio solar do país.<http://exame.abril.com.br/economia/meio-ambiente-e-energia/noticias/baiano-pituacu-sera-o-1o-estadio-solar-do-pais>; acessado em 22 de Setembro de 2011.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

22 de Setembro de 2011 - DIA MUNDIAL SEM CARRO

AMANHÃ É O DIA MUNDIAL SEM CARRO. ATO REALIZADO AO REDOR DO MUNDO PARA CHAMAR A ATENÇÃO DE TODOS PARA A NECESSIDADE DE REDUZIR OS INDÍCES DE POLUIÇÃO GERADOS PELA EMISSÃO DE GASES POLUENTES QUE SAEM DOS VEÍCULOS.

AMANHÃ NÃO VÁ DE CARRO ( SE FOR, DÊ CARONA PARA UM AMIGO), VÁ DE BIKE, DE SKATE, DE PATINS, CAMINHANDO, DE ÔNIBUS, DE METRÔ.


terça-feira, 20 de setembro de 2011

Coca-Cola investe em frota de caminhões elétricos nos EUA - Meio Ambiente e Energia - EXAME.com

Coca-Cola investe em frota de caminhões elétricos nos EUA - Meio Ambiente e Energia - EXAME.com:


Iniciativa pretende reduzir os custos com combustível e as emissões de poluentes.

Vanessa Barbosa, de


Divulgação

Caminhões da Coca-Cola da década de 80

Caminhões da Coca-Cola usados na década de 80


São Paulo – Famosos pela caravana de natal em várias partes do mundo, os caminhões de entrega da Coca-Cola agora também jogam pelo meio ambiente. Até o final do ano, cerca de 750 veículos 100% elétricos serão adicionados à frota da companhia, que já contava com 650 unidades híbridas.

Com a iniciativa, a Coca-Cola pretende reduzir os custos com combustível as emissões de poluentes. Os caminhões ecológicos serão alocados em cidades americanas como San Francisco, Nova York, Washington DC e Hartford, em Connecticut.

Chamados de eStar, os novos modelos prometem reduzir as emissões de gases de efeito estufa em até 10 toneladas por ano. Segundo a fabricante Navistar, eles serão capazes de rodar até 100 quilômetros com uma única recarga.

A recarga completa leva de seis a oito horas para ser concluída, mas também é possível trocar a bateria “vazia” por uma já recarregada, em um processo de apenas 20 minutos. Outra coisa legal sobre os caminhões eStar é que, quando chegam ao final de sua vida útil, cerca de 50% dos seus componentes podem ser reciclados.

No Brasil, a Coca-Cola mantém desde 1996 a Operação Qualidade do Ar. Criada para reduzir a emissão de gases da frota de caminhões, já gerou uma economia anual de 10 milhões de litros de combustível, diminuindo significativamente a liberação de poluentes na atmosfera.

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segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Inscrito na paisagem - Planeta Sustentável

Matéria publicada pelo site "Planeta Sustentável"

Fonte: http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/casa/arquiteto-andre-eisenlohr-construcao-sustentavel-premio-planeta-casa-639930.shtml


Divulgação


>> GALERIA DE IMAGENS


INTEGRAÇÃO

Inscrito na paisagem

Desde que se formou em arquitetura, há dez anos, o paulistano André Eisenlohr prova que é possível construir sem onerar o meio ambiente. Por isso, seus projetos já lhe renderam duas vezes o Prêmio Planeta Casa, promovido pela revista CASA CLAUDIA e pelo movimento Planeta Sustentável, da Editora Abril.


Por: Cristina Dantas
Casa Sustentável - 08/2011
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Sua estreia na arquitetura sustentável não foi intencional, mas aconteceu de forma intensa. Convidado a erguer um chalé em Campos do Jordão, SP, André Eisenlohr se viu diante de um lote difícil, localizado em uma área de preservação ambiental. Quando terminou a obra, percebeu o quanto estava envolvido com o compromisso ecológico da construção. Já ali se delineavam algumas de suas marcas, como o respeito ao terreno e o uso de madeiras de reflorestamento ou de manejo sustentável.
O chalé, que lhe valeu o primeiro troféu do Prêmio Planeta Casa, em 2006, fica apoiado em uma estrutura de eucalipto e usa painéis de OSB (placas feitas com restos de madeira) nas paredes. Suas linhas se debruçam sobre a paisagem e fazem lembrar um mirante. Conheça a seguir algumas ideias desse jovem arquiteto.

Como você comecou a trabalhar com arquitetura sustentável?
Foi um caminho natural. Quando projetei a primeira casa em Campos do Jordão, em 2002, o lote ocupava uma reserva ambiental. A saída foi respeitar o entorno e tirar proveito dos elementos que ele oferecia. No final, ficou óbvio que a forma sustentável de construção é mais simples, racional e muito mais econômica. A partir daí, tornou-se para mim uma opção consciente.

Seus clientes já o procuram com esse foco?
Agora, sim. Eles chegam com informações básicas e conhecem os benefícios que uma construção verde pode trazer.

Qual foi a importância de receber o Prêmio Planeta Casa?
O Prêmio significa uma confirmação de que a construção sustentável deve ter uma arquitetura baseada no conforto ambiental e no uso correto de materiais. Além disso, é um evento que leva a questão da sustentabilidade ao consumidor, estimula o conhecimento e amplia a visão de todos para novas soluções construtivas e mudanças de comportamento no dia a dia.

No projeto que lhe valeu o troféu de 2006, você usou cabos de aco e técnicas de montanhismo para erguer a estrutura. Isso é aplicável sempre?
Acredito que a arquitetura sustentável deve se adaptar ao meio em que se encontra, tirando partido dos recursos locais. Esse projeto está em um parque que oferece atividades de aventura, onde havia sobra de cabos de aço. Em outro lugar, eu teria empregado barras de aço fixas.

Em uma metrópole como São Paulo, a resistência a soluções alternativas relaciona-se com a questão da segurança?
A cidade é dura, obriga a arquitetura a se impor de uma maneira diferente. Você acaba se fechando, usando janelas pequenas, por exemplo, que impedem a entrada da luz. O resultado é uma casa fria e impessoal. O arquiteto tem poucas oportunidades de abrir essa morada e fazer com que ela se relacione com o entorno. Por outro lado, dá para tirar partido de tecnologias já disponíveis, a fim de economizar recursos como energia e água.

Se a arquitetura sustentável tem a ver com o lugar onde se constrói, a saída é recuperar técnicas locais?
Estamos revendo algumas delas, mas muitos erros foram cometidos desde as civilizações antigas. Continuamos aprendendo e é preciso reconhecer as diferenças. Existe um boom de arquitetura high tech com estrelas como Renzo Piano e Norman Foster erguendo edifícios ultraeficientes energeticamente. Mas eles custam muito caro. Até que ponto isso parece realmente viável? Há diferença entre uma construção sustentável e outra energeticamente autossuficiente. Meu objetivo é ser sustentável desde o projeto.

Uma casa "verde" possui maior valor de mercado?
Essa tendência está chegando ao Brasil com a certificação de selos como o LEED, do Green Building Council, entre outros. Quem comprar uma casa certificada saberá que terá um custo energético reduzido e um espaço confortável para viver.

Que arquitetos chamam sua atencao hoje por acoes e métodos inteligentes?
Em primeiro lugar, Marcos Acayaba. Ele usa a madeira de forma responsável há muitos anos, quando o tema ainda nem estava em pauta. Fora do Brasil, acompanho os chilenos Mathias Klotz e Felipe Assadi.

O que você recomenda para quem vai construir na cidade?
O telhado verde é prático, não custa caro e pode reduzir a temperatura de uma casa em cerca de 5 ºC. A captação de água da chuva para reúso é fácil e essencial. Há ainda os coletores solares para aquecimento de água. Já as placas fotovoltaicas ainda são caras, mas esse custo está diminuindo.
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